Minha primeira dúvida está aí:
A aparência desta parte do casco dá a impressão:
- por um lado, que a resina não está presa ao fundo
- além disso, um choque teve de ocorrer na parte inferior da quilha porque nunca houve esse recesso que dá a impressão de uma recuperação sumária.
O barco caiu?
Naquela época, não parecia viável, mas a iluminação dos eventos a seguir pode ser considerada.
Pode-se até imaginar que entre esse elemento, o casco úmido e as dificuldades com a eletricidade,
o canteiro de obras entendeu que não sairia dele e que eu entendi o que estava acontecendo.
essa consciência explicaria o súbito desejo de colocar o barco na água o mais rápido possível para não vê-lo novamente.